Tema escolhido: Falar em línguas estranhas

Você pediu e aqui está o tema escolhido desta semana: Falar em línguas estranhas.

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Não deixe também de visitar o Oratório da Medalha Milagrosa e rezar pela salvação de seus entes queridos.


A descida do Espírito Santo sobre os Apóstolos foi um notável episódio na história da humanidade. Nosso Senhor Jesus Cristo lhes havia prometido: “O Espírito Santo vos ensinará tudo o que eu vos tenho dito”.

Narra o Atos dos Apóstolos: “Quando completaram os dias de Pentecostes, estavam todos juntos no mesmo lugar; e, de repente, veio do céu um estrondo, como de vento que soprava impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados. E apareceu-lhes repartidas umas como línguas de fogo, e pousou uma sobre cada um deles.”

A esse respeito comenta o Padre Antonio Vieira, no “Sermão sobre o Espírito Santo”: “Por que vos parece que apareceu o Espírito Santo sobre os apóstolos, não só em línguas, mas em línguas de fogo? Porque as línguas falam; o fogo alumia. Para converter almas, não bastam só palavras: são necessárias palavras e luz. Se quando o pregador fala por fora, o Espírito Santo alumia por dentro, (…) os raios da sua luz entram ao coração, logo se converte o mundo. Assim sucedeu em Jerusalém neste mesmo dia. São Pedro, assistido deste fogo divino, toma uma passagem do profeta Joel, e declara-a ao povo. E era aquele mesmo povo obstinado e cego, que poucos dias antes tinha crucificado a Cristo; mesmo assim, foram três mil os que naquela pregação o confessaram por verdadeiro Filho de Deus e se converteram à fé. Oh! admirável eficácia da luz do Espírito Santo!”

Os Atos dos Apóstolos relatam também o resultado sobre os Apóstolos: “E foram todos cheios do Espírito Santo, e começaram a falar em várias línguas, conforme o Espírito Santo lhe concedia que falassem”.

Pessoas de outras nacionalidades compreenderam o que era dito e ficaram pasmadas, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua.

São Pedro (Atos 2, 14-21), explicou que “falar em línguas” naquela ocasião significava que o Espírito Santo tinha sido derramado sobre seus servos, em cumprimento das profecias (Joel 2, 28-29).

A Santíssima Trindade

Nosso Senhor havia dito aos apóstolos que o Espírito Santo os iria ensinar. Ora, ao Filho de Deus – que é a segunda Pessoa da Santíssima Trindade – atribui-se a sabedoria; ao Espírito Santo – que é a terceira Pessoa –, o amor.

Para ensinar, sempre é necessário amar e saber, porque quem não ama não quer, e quem não sabe não pode (ensinar). Mas esta necessidade de sabedoria e amor não é sempre com a mesma igualdade. Para ensinar nações fiéis e políticas, é necessário maior sabedoria que amor; para ensinar nações bárbaras e incultas, é necessário maior amor que sabedoria.

A segunda Pessoa, o Filho, e a terceira, o Espírito Santo, ambas vieram ao mundo para ensinar e salvar almas. Para ensinar homens entendidos e políticos, pouco amor é necessário: basta muita sabedoria; mas para ensinar homens bárbaros e incultos, ainda que baste pouca sabedoria, é necessário muito amor. E como a missão do Espírito Santo foi principalmente às nações incultas e bárbaras, porque foi para todas as nações do mundo, por isso desceu e apareceu em tanta diversidade de línguas.

Apostolado

Desceu o Espírito Santo em línguas, para formar aos apóstolos como mestres e pregadores. Foi Nosso Senhor Jesus Cristo quem os mandou pregar (Mc. 16,15): “Ide por todo o mundo, e pregai a toda a criatura”. Deveriam pregar a todas as nações e línguas bárbaras e incultas do mundo, entre as quais haviam de achar homens tão irracionais, brutos, insensíveis, duros e estúpidos, como pedras. Portanto, para se poderem abrandar, ensinar e moldar gente assim só mesmo com muito amor de Deus!

Agora, em face disto, pode-se perguntar: “Se, em dado momento, a Deus foi tão fácil infundir o “falar em línguas” para que pregassem a fé pelo mundo, por que não dá agora o mesmo dom aos pregadores da mesma fé”?

Esta questão não é nova. É muito antiga. São Gregório Papa (século VI) e Santo Agostinho (século IV) já responderam satisfatoriamente.

Em suma, a razão é que Deus regularmente não faz milagres sem necessidade: quando faltam as forças humanas, então suprem as divinas.

Para apenas doze homens converterem um mundo tão grande, com tantos povos e tantas cidades, foi necessário que milagrosamente se lhes infundissem as línguas de todas as nações, porque não tinham tempo nem lugar para as aprender. Porém, depois que a fé estivesse já extensamente propagada, com muitos ministros que a pudessem pregar, aprendendo as línguas de cada nação, não haveria mais necessidade, normalmente, de “línguas milagrosas”. Então era desnecessária a continuação do milagre, uma vez estando a Santa Igreja já plenamente constituída, com sua estrutura e sua hierarquia, com os recursos suficientes para ensinar e santificar, por meio dos sacramentos.

Posteriormente, o “dom das línguas” aconteceu apenas em ocasiões raríssimas e só com pessoas de manifestos sinais de santidade. Por exemplo, Santo Antonio de Pádua (1195-1231), o “Doutor Evangélico”, e São Francisco Solano (1549-1610), apóstolo de toda a América do Sul, “a quem obedeciam as feras, as aves e os mais ferozes indígenas; tinha alma de poeta em corpo de asceta, animado por ardente devoção mariana e zelo apostólico”.

E na atualidade?

Entretanto, inúmeras pessoas, hoje em dia, afirmam ter a habilidade de falar em línguas que não aprenderam através do estudo. Com freqüência isto ocorre em “línguas” que não podem ser identificadas, exigindo uma “interpretação inspirada” pelo orador ou outrem presente. Mas, às vezes, palavras, frases e até mesmo linguagem extensiva em hebraico, latim, grego, chinês e outras línguas, têm sido proferidas por pessoas normalmente desconhecedoras dessas línguas.

Como foi dito, o ensinamento da Igreja é que o “falar em línguas” é um dom do Espírito Santo, com significado inteiramente diferente. No caso de São Francisco Solano, para ele se punha o problema de como falar com aqueles índios. Começou a falar e se deu simplesmente conta que os índios entendiam o que ele falava. Assim se faz apostolado.

Porém, a oração em línguas ensinada pelos protestantes pentecostais não é essa. Eles falam balbucios muitas vezes sem sentido e chamam isto de falar em línguas. Não tem fundamento dizer que isto procede do Divino Espírito Santo…

“Falar em línguas” significa falar uma linguagem humana, desconhecida pelo locutor, ou de forma que cada um entenda no seu próprio idioma. É o que narram os Atos dos Apóstolos (Atos 2, 7.8): … “admiravam-se dizendo: Porventura não são Galileus todos estes que falam? E, como é que os ouvimos falar cada um de nós a nossa língua, (a do país) em que nascemos?”

Santo Agostinho

Segundo São João Crisóstomo, patriarca religioso de Constantinopla (século IV), os dons espirituais referidos por São Paulo (1 Cor., 12 a 14) “costumavam ocorrer, mas agora não acontecem mais”. Por volta desse mesmo tempo, Santo Agostinho, Doutor da Igreja, disse sobre as línguas e outros dons espirituais: “Estes eram sinais adaptados ao tempo. . . . Isso era feito como símbolo, e passou.”

É bom, portanto, lembramo-nos das advertências de São Paulo (2 Tes. 2,3-4): “Ninguém de modo algum vos engane, porque (isto não será) sem que antes venha a apostasia (quase geral dos fiéis), e sem que tenha aparecido o homem do pecado, o filho da perdição, o qual se oporá (a Deus), e se elevará sobre tudo o que se chama Deus, ou que é adorado, de sorte que se sentará no templo de Deus, apresentando-se como se fosse Deus”. Anteriormente São Paulo disse (2 Tes. 2,1): “… que não vos movais facilmente dos vossos sentimentos, nem vos perturbeis, nem por qualquer espírito, nem com certos discursos…”

Segundo algumas interpretações, nessa última advertência São Paulo quer dizer “por qualquer espírito ou qualquer revelação falsa atribuída ao Espírito Santo”.

Mas, não podemos esquecer das promessas feitas por Nossa Senhora em Fátima:

“Por fim meu Imaculado Coração triunfará”.


Inspirado em http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com


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13 Comentários

  • Sou católica e já presenciei os católicos da Carismática e assisto missas pela TV ( na Canção Nova) em que os padres, ministros e fieis falam em línguas. Isso é fato? Perdoe-me, mas há pessoas que conheço que fazem maldades p/ os outros e estão lá, segundo eles, recebendo o espírito santo e falando em línguas. Desculpe-me, mas não acredito nisso.

    Resposta
    • Estimada Mirami,
      Bom dia!
      Com relação à questão de cerimônias chamada de Carismática, realmente a senhora tem toda razão. Não estão corretos e a Santa Sé já alertou várias vezes sobre essa prática errada. O que se passa nessas “celebrações” são falsidades, mentiras e ações preternaturais. A introdução disso na Santa Igreja Católica faz parte daquilo que Paulo VI chamou de “fumaça de satanás” dentro da Igreja. Ou seja, é o demônio introduzindo sua ação dentro da própria Igreja, por meios de padres relaxados ou apóstatas, sem mais nenhuma fé, para corromper a Igreja por dentro. Antes os maus atacavam a Igreja fora dela. Depois do Concício Vaticano II os maus conseguiram penetrar dentro da Igreja e confundir tudo.
      Não devemos, então, tomar parte e nem dar nenhum crédito a essas práticas e rezar para que Nossa Senhora acabe com tudo isso, como Ela prometeu em Fátima, sobretudo à Bem-Aventurada Jacinta.

      In Jesu et Maria
      Marcos Aurélio Vieira

      Resposta
  • Achei o texto bastante interessante, porem menciona a postura dos irmãos penteconstais e nossos irmaos da renovação carismatica, como fica pessoas como Padre Antonello, Padre Marcelo Rossi e outros que muitas vezes rezão em linguas durante missas de cura e libertação sem contar os Servos, quando ouço estas orações não entendo o que se pronuncia e a justificativa é que é linguagem de anjos, se o falar em linguas veio para que a palavra de Cristo fosse pregada de maneira clara a todos que a ouvissem, como justificar esse tipo de “oração”, este tipo de oração me incomoda não porque não me traz paz mas porque não sei o que esta sendo falado, me sinto bem participando de grupo de oração da renovação, mas o falar em linguas me deixa preocupado, existe uma posição oficial da santa Sé?

    Resposta
    • Prezado André,
      Há determinados pressupostos que ajudam o católico fiel a se orientar nas suas práticas de piedade, podendo assim, ele mesmo, ver o que está certo e o que está errado. Eis alguns pressupostos (antecedentes necessários):
      1 – Nas coisas de Deus não há confusão. Tudo tem um fundamento lógico e é passível de uma explicação que qualquer pessoa de inteligência normal e com retidão de alma pode entender. Há sempre clareza, veracidade, lógica, coerência e seriedade.
      2 – Nada vem de Deus para causar mera sensação ou provocar alegria superficial e meramente sensível. O sobrenatural (aquilo que provém diretamente de Deus ou através dos anjos bons) sempre provoca recolhimento e nunca frenesi ou algo semelhante. Se provoca frenesi, tumulto, excitação, exibicionismo,etc.: é ação de anjo rebelde (demônio)!
      3 – Para atender a todas as nossas necessidades espirituais, Nosso Senhor Jesus Cristo instituiu os sete sacramentos. Para cada sacramento existe uma forma definida, clara, inteiramente compreensível. Não se pode ir ministrando de qualquer jeito. Caso contrário, não há conferição da Graça merecida por Nosso Senhor com a sua Paixão e Morte.
      4 – Os demônios, como seres revoltados definitivamente contra Deus, não têm criatividade. Então, o mal praticado por eles consiste em deformar e caricaturizar aquilo que foi ou é estabelecido por Deus, para impedir-nos de conhecê-lo, amá-lo e servi-lo, e com isso levar para o inferno o maior número de almas.
      Assim sendo, para finalizar, talvez caibam duas perguntas: A) Imagine-se um grupo de pessoas onde ninguém sabe… chinês. O que se diria de uma pessoa que, sabendo falar as línguas dessas pessoas, transmitisse a elas uma mensagem em chinês?! A resposta seria: brincadeira, falta de seriedade,exibição, causar sensação vâ! Ora, isto não é possível com o Divino Espírito Santo! Mesmo que a “pessoa” que faça ou promova isso diga que provém do Espírito Santo, é fácil perceber que não é…
      B) Para “libertar” do pecado existe o Sacramento da Confissão; e para libertar da possessão ou da obsessão do demônio existe o exorcismo, com ritual e fórmulas próprias estabelecidas pela Igreja, cuja eficácia está provada desde longo tempo. O que Deus estabeleceu é perfeito e acabado. Então, para que inovações?

      Resposta
  • A mulher de meu Pai ja falecido infelismente ela fala a lingua dos anjos eu achei tão lindo,mais eu não sei. as filhas dela sabe minmhas irmãs que amo muito,mesmo estando longe delas.
    Minha verdadeira Mãe ja faleceu,ela era uma pessoa do bem ,linda ,maravilhosa.
    Aora ela ta junto de meu Pai ai no ceú e perto de Deus e Nossa Senhora. amém

    Resposta
  • Agradeço muito o esclarecimento!! Foi de muita ajuda p/ mim, que estava com dúvidas já havia um bom tempo!!
    Fiquem c/ Deus e Nossa Senhora.

    Resposta
  • Tudo o que foi publicado sobre o falar em línguas eu já tinha conhecimento,só queria saber
    sobre o falar em línguas pregado pela RCC.A minha dúvida é a mesma da Fran.Não obtive resposta para ela.Se puderem esclarecêl-a ficarei grata.

    Resposta
  • Minha mãe me proteje estou só neste sofrimento me ajuda a sair!!Sei que se não fosse você ja teria feito loucuras!Mais sei que me protejes e me ajuda assim seja!!

    Resposta
  • mãe querido peço a ti que abençoe minha familia ,meus negocios para que eu ganho o sustento da minha familia,peço a ti p/ minha saude p/ meu namorado ser for para nossa felicidades nos abençoe ,e se naõ for tire ele do meu coraçaõ sem dor e sem magoas,tu sabes o que melhor para mim ,a ti te peço proteça,a tseri atentida ,pois sou sua filha e naõ iras me abandonar …. asssim seja amem

    Resposta
  • achei muito interessante sobre linguas. ja estive nas missas de cura e libertacao ,e ouvi pessoas falarem em linguas, mais nao endeti, e como se fosse para mim uma lingua tipo ingles. mais sempre achei, que aquela pessoa era falava, por intermedio do espirito santo. quer dizer que nao sao todas, pessoas que tem este dom.e maravilhoso.

    Resposta
  • Obrigada pelos esclarecimentos. Fabulosos. Todas as minhas dúvidas foram esclarecidas.
    Que Nossa Senhora continue abençoando a todos.

    Resposta
  • Gostaria de saber se o “falar em línguas” pregado pela RCC também não provém de Deus. Sempre tive essa dúvida, pois não falam línguas conhecidas, apenas dizeres sem sentido, murmúrios e coisas como: “oh, lararaiá….”, e até ouvi uma vez algo assim: “xandari kandari…”
    Que é isso??

    Resposta
    • Fran,
      Não temos competência e nem condições para emitir julgamentos sobre um ou outro caso concreto. Há, todavia, um aspecto o qual não podemos perder de vista. O Papa Paulo VI disse isto: que “a fumaça de satanás tinha penetrado na Igreja”. Coisa terrível: uma “lepra” se espalhou dentro da Igreja! Mas realmente foi o que se deu. Foi uma ofensiva asquerosa e violenta do “lodo” contra a Santa Igreja, dentro dela. Nessas catástrofes, recentes, camadas de lama penetrarem em igrejas bem poderia ser o símbolo disso. Mas acontece vermos, nessas ocasiões, freqüentemente, Crucifixos e imagens de Nossa Senhora, e de santos, permanecerem intactos, enquanto o resto em volta é levado tudo embora…
      Então, mesmo nas circunstâncias em que a “fumaça de satanás” tenta poluir tudo, restam meios e critérios para um fiel – pelo menos em nível particular, submisso e não oficial –, distinguir o que é certo e o que é errado. A matéria publicada sobre “Falar línguas estranhas” fornece alguns elementos para isso. É só analisar um pouquinho.
      A Igreja estará sempre progredindo até à consumação dos séculos. E o autêntico progresso nunca se dá contradizendo verdades anteriormente, mesmo em tempos idos, ensinadas pelo Magistério da Igreja, pelos seus doutores e pelos santos. Pode ocorrer desdobramentos, acréscimos, etc., mas não oposição. Assim, ao aparecer algum ensinamento ou prática nova, é fácil perceber: se é contrário ao que antes era verdadeiro…
      Também pode-se verificar pelos frutos. Se estes forem reais: produz paz, abnegação, desapego, humildade, castidade, honestidade de vida, etc., é sinal de que é bom. Caso contrário: se produz agitação, arrogância, infidelidades morais, etc., deve ser evitado!
      O que é de Deus é verdadeiro, bom (produz bons resultados) e belo. O que não é de Deus, é: arrogante, desordenado, imodesto, frenético, e feio.
      Analisando, sem amor próprio e sem paixão, fica fácil perceber.
      In Jesu et Maria
      Marcos Aurélio Vieira

      Resposta

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