O maior presente que Deus dá a humanidade é de a mulher poder gerar outra vida humana dentro de si, em cumprimento do mandamento de Deus:
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“Crescei, pois, e multiplicai-vos, e espalhai-vos sobre a terra, e enchei-a”. (Gênesis, 9,7).
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A gestação é uma dádiva de Deus. A mulher participa do poder criador de Deus que gera vida dentro de si.  Por isso, e em obediência à ordem de Deus Soberano, devemos ser promotor dela em todas as situações.
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A Igreja é mãe que zela, cuida, ensina, educa e encoraja a todos para missão evangelizadora. A função da mulher vital para que a sociedade se desenvolva com equilíbrio e harmonia.
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O amadurecimento das crianças depende muito da presença da mãe na família que protagoniza o amor que constrói ponte entre as pessoas e sociedade em que vivemos.
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A mulher não se diminui assumindo a maternidade, pois isso, pelo contrário, lhe dá grandeza de alma e uma dignidade toda especial.
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Seis mães norte-americanas, que não só têm a missão de cuidar dos filhos, testemunham sua missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe, ante os falsos argumentos feministas que consideram que a maternidade diminui a realização da mulher.
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Unidas pela representante do Movimento Pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, as seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação, que elas chamam de “Falando do papel de mãe”, para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, mostrando o verdadeiro papel de mãe.
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Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema.
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Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações se desenvolve a partir de suas palestras públicas.
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“Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, disse Giroux, enquanto estava viajando com suas cinco amigas para mais uma palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”, acrescenta.
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“Falando do papel de mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame, em fevereiro deste ano. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, explicou Giroux.
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“Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, ressaltou Giroux, ao explicar que, nas palestras, procuram apresentar uma variedade de estilos de vida, desde mães que trabalham fora até mães que são donas de casa.
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A representante também enfatiza que, onde os meios de comunicação estão constantemente “bombardeando” as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos por causa de suas carreiras e porque mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, ela e sua equipe atuam como um contraponto da cultura atual.
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“Estamos tentando fazer com que saibam que muitas mães que aparecem na TV são completamente anormais”. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular”, destaca. Em tom irônico, ela narra o fato de moças universitárias que a olham espantadas ao saber que ela tem nove filhos. E responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
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“Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux.
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“Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às “ ilimitáveis bênçãos provenientes dEle”.
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Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo II, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”.
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“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são apresentam ocasiões desafiadoras, mas as bênçãos superam em muito as dificuldades. Houve momentos muito assustadores em que tivemos de confiar a Deus o nosso papel de mãe e, como resultado, fomos abençoadas com os filhos que temos”,conclui.
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No mundo as dificuldades são grandes. Mas isso não nos impede de dar valor à maternidade da mulher. A vida deve ser sempre defendida por todos e que nenhuma criança seja morta através de descuido das mães ou pelo aborto, que é um pecado horrível, que brada aos Céus pedindo vingança. Que a vida seja valorizada por todos e que sejamos embaixadores dela sempre.

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AVISO AOS MEMBROS DO GRUPO APÓSTOLOS DE FÁTIMA:  Incluímos o nome de todas as mães que fazem parte deste apostolado (e também de todas as mães dos membros do grupo), na Santa Missa especial de Dia das Mães e desejamos que Nossa Senhora abençoe cada uma! 

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Baseado no Blog Vocacionados Menores