Inacreditável. Diocese de Goiás faz campanha de combate a Aids distribuindo preservativo e estimulando a promiscuidade

No chamado dia mundial de combate a Aids (01/12), a Catedral de Sant’Ana na Cidade de Goiás Velho-GO, resolveu desafiar todos os Ensinamentos da Santa Igreja Católica com uma “programação especial” dentro e fora de suas dependências.

Foram inúmeros os atos infames que aconteceram na Catedral e em seu entorno, tais como entregas de kit com 4 preservativos acompanhados de instruções de uso (!).

A Catedral foi totalmente “ornamentada” para esta ocasião com faixas e cartazes colocadas na fachada e dentro da Igreja, com frases totalmente de estímulo a fornicação e promiscuidade.

 

Os cartazes da campanha foram fixados nas colunas internas da Catedral

 

Leiam as frases dos cartazes! A idéia é “curtir”, não “prevenir”.


 

Sexo seguro só na fidelidade matrimonial

E pasmem!

Um grande laço vermelho (símbolo do combate a Aids) foi feito com balões e colocado nas colunas centrais internas da Casa de Deus!

Não queremos questionar aqui a luta contra este vírus que mata milhares por ano, mas sim a forma imprópria e anticristã que tratam este combate.

Se alguém lhe contasse, você acreditaria em tal ato de afronta feito ao Coração Imaculado de Maria, e de Seu Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo realizado dentro de uma Igreja Católica?.

Atitudes como esta da Catedral de Sant’Ana constituem um verdadeiro açoite a Santa Igreja que é lugar somente de adoração e não de promoção ao pecado.

Não podemos ficar calados diante de tal blasfêmia.

Peço que você que está lendo agora, faça os seguintes atos de reparação a Nossa Senhora e a Nosso Senhor.

Acenda uma vela em desagravo ao Coração Ofendido de Maria acessando aqui o Oratório da Medalha Milagrosa;

Repasse esta informação ao maior número de pessoas que puder, para que também tomem providências em relação a esta grande profanação dentro de uma Igreja Católica;

Assine agora mesmo uma petição pública pedindo que o bispo de Goiás faça um ato de reparação pela blasfêmia cometida na Catedral.


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262 Comentários

  • Relendo o que escrevi no dia 13, pareceu-me oportuno entrar no mérito da Campanha, cuja minha omissão talvez poderia parecer um certo assentimento à distribuição de preservativos. Primeiro, é preciso ressaltar o urgentemente oportuno da Campanha da Associação dos Devotos de Fátima contra essa distribuição. Pois a imoralidade e o “libera geral” do pansexualismo, fruto do freudismo, entre outros erros, estão entre as principais causas da aids, como bem frisaram antes várias pessoas neste blog.

    O que, então, teria ocorrido com o Padre, com o Bispo para chegarem a esse ponto de não só permitir mas até colaborar ativamente na propaganda de preservativos? Entre outras causas pode ser a perda do senso do bem e do mal, bem frequente hoje em mais ou menos toda a parte. Isto não sou eu quem diz, mas um padre exorcista norte americano que fala em relação à batalha contra o aborto e contra os males em geral do mundo contemporâneo, e que, a meu ver, aplican-se totalmente à realidade brasileira e mesmo mundial.

    Diz ele: “[…] Em nossos dias, o espírito da época lança constantemente em nosso caminho novos ventos, aos quais temos que nos opor; e não é suficiente para isso a nossa fé básica, mesmo que ela seja considerada “boa”. Uma apatia em relação a isso transforma-se em morte espiritual, numa cultura agressivamente atraída pelo oculto [= ocultismo, satanismo]. Precisamos agora de uma devoção radical e militante à nossa fé, e de habilidade para defender nossas famílias com o zelo de soldados que estão apaixonados por Cristo. Não é mais possível crer nas intenções de nossos professores, líderes políticos, protótipos [= originais, modelos, padrões] — e, infelizmente, até de muitos do nosso clero. Necessitamos de uma postura mais batalhadora nesta época de secularismo militante. Necessitamos de mais oração, jejum, sacramentos, formação sólida na fé. Necessitamos de um engajamento para defender-nos e a todos os que são vulneráveis ao mal, que invade a sociedade como um veneno. O termo Igreja Militante nunca foi mais apropriado para designar como devemos ver nosso papel como católicos na sociedade. […]” (*)

    Até de um prisma natural, a castidade hoje está sendo vista como o melhor antídoto não só contra a Aids, mas também contra outros fatores de decadência da família e da sociedade. Isso é comprovado por iniciativas, entre outras, em países africanos onde governos (**) estão empenhados na promoção da castidade total até o matrimônio. E na Índia, que também promove a castidade completa até o matrimônio (***), e onde seu parlamento rechaçou os programas de educação sexual promovidos pela ONU, por estes incitarem à promiscuidade sexual. Se fosse aplicado este programa da ONU, ele “corromperia a juventude indiana e levaria ao colapso o sistema educacional”, além de ser uma incitação à “educação para usar preservativos” ´que produz uma “sociedade imoral” ´e aumenta o número de famílias monoparentais [monoparentais = constituído ou só da mãe, ou só do pai], diz a nota do senado. Com relação à Aids, o prof. Pratiba Naitthani declarou ao senado que “nada é mais seguro do que a abstinência até o matrimônio”´. Nesses países os índices de aids diminuíram drasticamente. E, ao contrário do que se deveria esperar, a ONU, famosa propulsora de campanhas contra a aids por meios imorais como preservativos e pílulas, em vez de continuar a auxiliar os países africanos que promovem a castidade, cortou-lhes as ajudas que lhes enviava…

    Note-se aqui uma coisa: isto revela uma pista por onde toda a política de freudização [freudização = corrupção pela sexualidade desenfreada, pelo amor livre etc.] do mundo caminha; quer dizer, por uma meticulosa destruição dos princípios cristãos inscritos, já no Antigo Testamento, em dois dos Dez Mandamentos da Lei de Deus: 6º) Não pecarás contra a castidade; 9º) Não desejarás a mulher do próximo; e em que também entram de cheio, no mesmo sentido, as modas, cada vez mais tendentes ao nudismo e à revelação da formas do corpo humano como possantes meios excitantes à sexualidade fora do matrimônio, e também deste desvirtuantes. Demonstra assim que, na realidade, o que está em jogo não é tanto o combate à aids, mas sim, a pretexto de combater a aids, promover um estudado combate à castidade, à fidelidade conjugal, à família, ao reto e temperante uso do débito conjugal dentro do matrimônio. Não precisa dizer que boa parte de novelas, filmes e até muitas peças de teatro, músicas, publicidades vão no mesmo sentido.

    Concluindo: O Clero da diocese de Goiás Velho neste ponto “perdeu o bonde”, ao menos até agora (pois ele também é humano, e pode errar…), deixando de se opor valentemente contra esses métodos promíscuos de “combate” à Aids, que é a distribuição de camisinhas. E deixou passar uma oportunidade única de fomentar as virtudes (castidade, fidelidade à lei de Deus e ao cônjuge) e de assim promover a verdadeira Paz, que é a tranquilidade da ordem, segundo São Tomás de Aquino.

    Todos os dados aqui utilizados foram tirados da revista impressa Catolicismo, respectivamente:
    * Fev. 2011, p. 23 – Entrevista com o Pe. Euteneuer
    ** Fev.2007, p.12: Primeira dama de Uganda diz: “ Não ponham em perigo suas vidas usando instrumentos como os preservativos, indo contra o plano de Deus. […] Honrem seus corpos como templo de Deus.” Ao que acrescenta a notícia: “ Uganda, pregando a castidade, é um dos países mais bem sucedidos no combate à AIDS. […]”.
    *** Julho 2009, p. 12
    Ver também http://www.catolicismo.com.br
    Candido Santo Borsato – 22 de fevereiro de 2011

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