Estudo comprova que homossexuais não “nasceram assim”

Por Bryan Fischer

(Traduzido de http://www.renewamerica.com/columns/fischer/111027)

Sabemos que basta um caso de mudança de orientação sexual para provar que os homossexuais não são prisioneiros inevitáveis desse estilo de vida, e que a orientação sexual não é uma característica imutável, como a raça. Como diz o ditado, é impossível encontrar um ex-negro, mas agora se constatou que não é impossível encontrar um ex-homossexual.

Na verdade, há um monte deles por aí.

A pesquisa provando que é possível um homossexual corrigir sua situação foi publicada em uma revista científica. Tendo sido conferida pelos próprios interessados, isso invalida uma velhaca e irritante objeção alardeada pelo conluio de desviados sexuais.

Stanton L. Jones e Mark A. Yarhouse publicaram no Journal of Sex and Marital Therapy um estudo estatístico sobre mudança de orientação sexual por meios religiosos (Vol. 37, páginas 404-427). Apesar de os ativistas homossexuais insistirem em que a mudança de orientação é impossível, e que a tentativa de alteração é prejudicial, estes pesquisadores descobriram que de fato o oposto é que é verdadeiro.

No passado, a Associação Americana de Psicologia (APA) enfiou os dedos nos próprios ouvidos, e estupidamente entoou: “A homossexualidade não pode ser mudada – os riscos potenciais da terapia reparadora são grandes, incluindo depressão, ansiedade e comportamento autodestrutivo”.

Mas ela está absolutamente errada.

Jones e Yarhouse acompanharam durante 6 a 7 anos 61 indivíduos que completaram o trabalho de terapia reparadora com a Exodus International. Desses 61 homens e mulheres, 53% tiveram resultados bem sucedidos. Vinte e três por cento conseguiram uma conversão bem sucedida para a heterossexualidade, tanto na orientação como na funcionalidade, enquanto outros 30% alcançaram castidade comportamental bem como substancial “des-identificação” com a orientação homossexual (vinte por cento abandonaram o processo e aderiram totalmente à identidade homossexual).

Quanto a ser prejudicial o próprio tratamento, na média o sofrimento psicológico não aumentou, e para muitos houve melhorias significativas.

Os autores têm o cuidado de advertir contra projeções exageradas com base em suas pesquisas, mas evidentemente suas descobertas são uma dramática recusa para o estribilho de que a mudança é impossível, e que a própria tentativa de mudança é prejudicial.

Os autores ressaltam algumas atitudes a tomar. Uma delas é que, sendo a mudança de orientação sexual claramente possível, a decisão de pessoas que procuram mudá-la deve ser respeitada e sustentada.

Quais as probabilidades de ser confrontado pela comunidade homossexual com algo assim: “Já tomei minha decisão, não me confunda com os fatos”? A probabilidade está entre mínima e nenhuma, pois a esquerda é profundamente anti-científica, e sua reação a essas descobertas será previsivelmente anti-científica.

Da mesma forma, se os defensores do homossexualismo fossem honestos e acatassem os resultados da pesquisa científica, deixariam agora de invalidar a terapia corretora para pessoas interessadas em corrigir de orientação sexual. Infelizmente, o compromisso cego, irracional e emocional deles com a própria agenda torna isso impossível, exceto para os poucos dentre eles que não são preconceituosos.

Um desses poucos não preconceituosos é Nicholas Cummings, ex-presidente da American Psychological Association. Quando os pesquisadores publicaram seus resultados preliminares no livro “Ex-gays?”, Cummings afirmou: “Este estudo abriu novos caminhos […] e abre novos horizontes para a investigação. […] Esperei mais de trinta anos por este estudo refrescante, penetrante”. Em seguida passou a referir-se ao livro como “leitura obrigatória” para os terapeutas, conselheiros e psicólogos acadêmicos.

Essas descobertas refletem o que afirmou, em 2003, o psiquiatra Dr. Robert Spitzer, de Columbia, depois de estudar 200 ex-homossexuais que obtiveram algum grau de mudança: “As alterações que se seguiram à terapia reparadora não se limitaram ao comportamento sexual e ao reconhecimento da própria orientação sexual. Abrangeram atração sexual, excitação, fantasia, desejo, como também o sentir-se incomodado por sentimentos homossexuais. São mudanças que abrangem os principais aspectos da orientação sexual”.

Estas observações do Dr. Spitzer são particularmente importantes, pois foi ele quem liderou a campanha política que em 1973 retirou a homossexualidade da lista oficial de transtornos mentais da Associação Americana de Psiquiatria. A APA vai ter que atualizar seu website, pois contém esta declaração cientificamente incorreta: “Até esta data, não houve nenhuma pesquisa científica adequada para demonstrar que a terapia que visa mudar a orientação sexual […] é segura ou eficaz”.

Bem, agora existe a “pesquisa cientificamente adequada” para mostrar que a mudança é possível. Será que a APA vai afinal entrar no século 21 e admitir isso? Não alimente grandes esperanças.

O próprio procurador-geral, Eric Holder, está confinado na mentalidade depressiva e anti-ciência dos fundamentalistas, pois sustentou em fevereiro acreditar que “a orientação sexual é uma característica imutável”. Parece que precisamos de um novo procurador-geral.

Última linha: A mudança de orientação sexual é possível, e este estudo é a prova. Deixemos para trás a insensatez biológica e psicológica de que homossexuais “nascem assim”, e que nada se pode fazer sobre isso. Tanto a Sagrada Escritura quanto a investigação científica dizem algo muito diferente.

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7 Comentários

  • Sinceramente, as pessoas não tem mais com que se preocupar…
    Olha ao que se apegam… à homossexualidade…
    Se ao invés de a igreja ficar interferindo no livre arbítrio, cuidasse mais de seus fiéis, provável que não teria tempo para essas idiotices…

    Desculpa, mas assim como a igreja fica indignada com o homossexualismo, as pessoas mais maduras e modernas intelectualmente também acham ridículo a postura da igreja em relação ao assunto. Infelizmente, alguns não entendem que os tempos mudam, inclusive a sociologia. Tentem estudar mais os casos sociológicos ao invés de somente a bíblia.

    Resposta
    • Prezado Deivid,
      Bom Dia!
      Permita-me considerar algumas de suas palavras a respeito de nossa postagem “Estudo comprova que homossexuais não ‘nasceram assim'”.
      1) “Sinceramente, as pessoas não têm mais com que se preocupar… Olha ao que se apegam… à homossexualidade”.
      Parece haver um engano de sua parte, na maneira de considerar vários aspectos do problema. Uma coisa é a pessoa sentir em si uma tendência homossexual, esforçar-se para não lhe dar curso, procurando salvaguardar a virtude da castidade. Por isso, essas pessoas merecem todo o apoio e respeito, tanto da Igreja quanto da sociedade. Agora, homossexualidade ou homossexualismo já significa a prática de relações homossexuais. E como existe, no mundo todo, um esforço enorme para impor, de maneira agressiva e brutal, a aceitação do homossexualismo pela sociedade, é mais do que atual, necessária e indispensável a grande preocupação de muitíssimas pessoas, hoje em dia, de uma prática que as pessoas mais lúcidas percebem que trará consequências catastróficas. Não é que elas “não têm mais com que se preocupar”. É que uma minoria quer impor (de maneira anti-democrática, diga-se para o bem da verdade) uma prática que irá piorar enormemente tudo aquilo que já temos com que nos preocupar. Pois essa prática (o homossexualismo) trará uma vingança da própria ordem natural!

      2) “Se ao invés de a Igreja ficar interferindo no livre arbítrio, cuidasse mais de seus fiéis, provável que não teria tempo para essas idiotices…”
      Primeiro, a Igreja não “interfere” no ‘livre arbítrio’. Uma maneira dela cuidar de seus fiéis é exatamente ensinar o que é a verdade e o erro, o bem e o mal, e ajudar (através da conferição dos sacramentos, etc.) para que eles (os fiéis) exerçam de maneira correta o seu livre arbítrio. Há uma frase de Santo Agostinho que diz: “Deus que te criou sem ti, não ti salvará sem ti”.

      3) “As pessoas maduras e modernas intelectualmente também acham ridículo a postura da Igreja em relação ao assunto”.
      Essa expressão: “pessoas maduras e modernas intelectualmente” contradiz exatamente a realidade, no que diz respeito à moralidade e ao conhecimento filosófico e teológico. Nessas matérias (sobretudo moralidade), o que se vê hoje em dia, é que as pessoas ditas “modernas” não têm nada de “maturidade”. Pois aceitam ou defendem cada absurdo!, como se tem descoberto, depois. São, em geral, pessoas que pretendem dar vazão a todo tipo de paixão desregrada… Negar isso é querer negar a verdade conhecida como tal.

      4) “Alguns não entendem que os tempos mudam, inclusive a sociologia”.
      Os tempos mudam, pois é porque eles mudam que há progresso e há decadência. Pelo contrário, os princípios morais não mudam! Sobretudo os princípios decorrentes da ordem natural das coisas. Ou seja, os Dez Mandamentos. Por exemplo, se vier um tempo em que as pessoas defenderem e impuserem leis contrárias a pais e mães, proibindo que os filhos honrem seus pais e mães, será um tempo de tremenda decadência e terminará de maneira desastrosa. O verdadeiro progresso – tanto moral quanto técnico – é que aquele que melhora o bem viver das pessoas. Por exemplo, uma descoberta científica (progresso técnico) que não acarrete, proxima ou remotamente, a melhoria de vida das pessoas, essa descoberta muda os tempos, é verdade, pode tornar “mais modernos” alguns indivíduos. Esses tais “modernos” podem até se dizerem mais “intelectualizados” porque conhecem em detalhes essa descoberta e “idiotamente” designar de “atrasados” quem não está à par do fato. Entretanto, não houve verdadeiro progresso pelo fato daquela descoberta ter sido fátua ou mesmo prejudicial ao bem viver da população. Então, nem tudo que é “moderno” é bom!

      5) “Estudar mais os casos sociológicos ao invés de somente a Bíblia”.
      É bom ter presente que é o sábio estudo da Bíblia e também da Tradição que proporciona o real e eficaz estudo dos “casos sociológicos”. Sem o conhecimento dos ensinamentos e observância dos preceitos contidos na Sagrada Escritura e na Tradição (transmitidos pela Santa Igreja) o estudo de qualquer matéria dá em besteira, desregramento moral, cegueira mental e ideológica. Gera fanatismo e perseguições, caso os bons não reajam enquanto houver tempo.

      Que a Virgem, aparecida em Fátima, conceda a todas as pessoas de boa vontade, a graça de permanecerem sempre fiéis aos Ensinamentos da Santa Igreja, contra a qual as “portas do inferno” não prevalecerão.
      Atenciosamente,
      Marcos Aurélio
      7.1.2012

      Resposta
  • A TESE QUE DEFENDI DE DOUTORADO, ESCOLHI O TEMA HOMOSSEXUALISMO, EM JULHO DE 1983. ENTREVISTEI VÁRIAS PESSOAS, SIBRE O ASSUNTO, DE DIVERSAS CLASSES SOCIAIS DESDE PORTEIROS DE PRÉDIOS, ATÉ PSIQUIATRAS, PSICÓLOGOS, ADVOGADOS, ODONTOLOOS, COMERCIANTES, COMERCIARIOS, ETC.. E CONCLUI ,NAQUELA ÉPOCA QUE NÃO HAVIA UMA EXPLICAÇÃO COMPROVADA DO POR QUE A PESSOA ERA HOMOSSEXUAL, SE ERA NATO, ADQUIRIDO OU PROBLEMAS DE SAÚDE FÍSICA. AGORA LENDO ESSE RELATO, ACREDITO QUE JÁ TENHAM UMA RESPOSTA, POIS OS ESTUDOS PROGREDIRAM MUITO E APARECERAM MUITAS NOVIDADES TANTO NA MEDICINA COMO EM OUTRAS ÁREAS. ESTOU CERTA QUE DEUS , QUE FEZ O HOMEM A SUA IMAGEM E SEMELHANÇA NÃO DEVE DISCRIMINAR EXPULSANDO DE PERTO DE SÍ, PESSOAS DE PREFERÊNCIAS DISTINTAS. ABRAÇOS, 20/11/2011.

    Resposta
  • Seja este mal do homossexualismo,combatido,pois não vem de Deus.Embora os ativistas do homossexualismo,não o admitam essa conduta pode ser modificada com uma orientação sexual adequada,conforme artigo que lemos.Para muitos,houve melhoras significativas,quando se decidiram pelo tratamento.O que falta é interesse pelo tratamento porque muitos não o aceitam,firmando-se na idéia de terem nascido assim. Mas as Palavra de Deus e os estudos relizados sobre o assunto dizem o contrário.Assim nos resta implorar a Deus ,pela intercessão de Nossa Mãe Santíssima,para que as mentes dessas pessoas sejam esclarecidas e libertas deste mal,tão abominável ao Senhor,nosso Deus.Confiemos em Deus e na proteção da Virgem Maria!

    Resposta
  • Gostei muito desse assunto, a igreja o Papa, os Bispos e os sacerdortes com a luz do Espírito Santo precisam de uma vez por todas mudar a conciência dessas pessoas com esse modo de viver de dizer “ORIENTAÇÃO SEXUAL”. Deus criou o homem e a mulher e nada mudou, as pessoas não podem confundir liberdade com libertinagem.

    Resposta

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