A Virgem Maria: o modelo perfeito da mulher cristã (parte 1)

                     

A vida e a morte da Santíssima Virgem Maria, Sua divina maternidade e Sua deliciosa pureza, são, há dezenove séculos, o atrativo, o triunfo e, de certo maneira, a beleza do Cristianismo.

Todo o plano da Encarnação e da Redenção se prende à Virgem Santa que nele surge e permanece como a mais bela e mais delicada obra de Deus onipotente: Maria, Virgem e Mãe; Maria, Mãe de Jesus; Maria, que se tornou por eleição de Seu Filho; a mãe dos homens; permanece para toda a Igreja Rainha maravilhosa “que avança como a aurora, bela como a lua, pura como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha.
O esplendor dessa claridade ultrapassa toda expressão e, por toda parte e sem cessar, Ela nos dá o Senhor. Como afastar-se então de tal figura, coma contemplá-la suficientemente; como estudá-la sem ficar maravilhado? Mas como poderão a fraca inteligência e a pobre memória humanas exprimir suas grandezas e não vacilar sob tal feixe de luzes?
É necessário retroceder muito além do nascimento de Maria para compreender a incomparável sublimidade da vida da Virgem.
Intimamente ligada ao mistério da Encarnação, Ela aparece nos desígnios de Deus numa época em que o tempo ainda não existia, e à qual não podem remontar as nossas faculdades criadas. Não é pois de admirar que nas páginas da Bíblia, prefácio da Encarnação, apareça de longe em longe, através da agitada história de Israel, a imagem da Virgem, como um astro que projeta seus rápidos clarões em meio de um mar imenso de constantes trevas.
Não temos o temerário pensamento de apresentar uma vida completa da Santíssima Virgem Maria.
Ver-se-á, aliás, que a história pouco nos diz a respeito do Virgem Imaculada; mas ser-nos-ão permitidos alguns olhares à santidade de Maria, na qual a opinião popular nem ousa pensar porque a julga indissoluvelmente ligada às práticas extraordinárias que a maior parte dos fiéis não pode evidentemente executar, e que, entretanto, é oportuno mostrar nos dias febris em que vivemos.
As virtudes de Maria

Antes de relembrar esta vida divina, imaginamo-nos na situação em que  se achava Maria Virgem, trabalhando como o fazem as mulheres de hoje. Ela jamais vestiu o cilício, jamais tivera êxtase, e, durante Sua vida, não fez
nenhum milagre
. Outra maravilha: Maria vive com Jesus e Lhe sobrevive; desde Belém até ao Calvário, está a Seu lado. Todos A conhecem; é a esposa do “operário José” e a “Mãe de Jesus”.
No exterior, vive exatamente como as nazarenas de Seu tempo e condição, entregando às mesmas ocupações, sem que nada atraísse atenção sobre Ela. Como as outras mulheres, descia cada manhã à fonte, para tirar a água necessária ao dia; girava o moinho para esmagar a farinha e preparar o pão. Exteriormente, era uma mulher como as outras.
E, durante trinta anos, viveu Maria em Nazaré, pequena Medina oriental onde todos viviam muito juntos em um meio restrito, invejoso como o nosso, em que espiar os vizinhos parece a principal ocupação de cada uma. Pessoa alguma, estranha à família de Santa Isabel, suspeitava a santidade de Maria e a divindade do Filho. Nada A adornava, exceto Suas virtudes, e nada A ocultava senão a mais prodigiosa de todas essas virtudes: a humildade.
Mas se Maria viveu exteriormente como as outras mulheres de Seu tempo, sem nada fazer que atraísse a atenção sobre Si, qual portanto o caminha por que chegou a mais alta santidade possível? Imaculada e cheia de graça desde a Sua Conceição, a Santíssima Virgem recebeu todos os Seus dons em uma alma livre, capaz de consentir.
Qual foi portanto a Sua parte ativa, pessoal, no obra de Deus em Si própria?
Não é necessário buscar muito longe a resposta a esta pergunta; o próprio Espírito Santo nô-la dá: “Bem-aventurada és porque creste”. Esta palavra define a regra de Sua vida. Foi a fé, e fé dos Patriarcas, dos Profetas, que fez a grandeza de Maria. É desta sublimidade que Ela tornou acessível a cada um de nós, permanece para nós como viva e criadora.
Mas, que é “crer”? O verbo “crer”, como todas as palavras de todas as línguas humanas, evoluiu em sua trajetória através dos séculos, e, na época de civilização material a que atingimos, os nossos ouvidos, obstruídos pelas poeiras do mundo, desprezam esta palavra cujo acento venceu o coração do homem e que, fecundado, criou a santidade.
Ora, para nós católicos, esta palavra absolutamente divina, divina por seu próprio caráter, divina por seus efeitos sempre subsistentes, significa: julgar verdadeiras as doutrinas reveladas por Deus e, em seu Nome, ensinadas pela Igreja. Ai de nós! Os representantes de Cristo não são mais considerados hoje em dia senão como funcionários assalariados!
A fé é pois essencialmente um ato de adesão da inteligência e do coração à palavra divina.
Mas, para a maior parte dos homens de nosso tempo, esta adesão é somente parcial, não abrange todo o homem, seu corpo e sua alma, não é mais que uma prece recitada com indiferença e que serve apenas para satisfazer o resto de religiosidade que possuímos.
Portanto, é-nos impossível compreender o que Deus fez por nós e o que Ele exige em troca. E impossível compreender a humilhação do Amor divino até a Sua Encarnação no seio de uma mulher, compreender as doçuras de Sua palavra, as paciências de Sua bondade, as amarguras do Sua agonia, os escarros, os açoites, a Cruz, o sepulcro; é-nos impossível compreender o excesso do Amor de Deus.
Esta “crença de amador”, simples rótulo em nossa vida, inglória caricatura que satisfaz à maior parte de nossos cristãos modernos, não pode evidentemente dar uma ideia, nem mesmo longínqua, da fé que possuíram a Virgem Maria, e os santos da antiga Lei: Abrão, Jó, Tobias, Judas Macabeu.
Quando se releem as passagens da Bíblia onde se fala nesta fé que lhes mereceu os louvores do Espírito Santo, compreende-se não ter sido apenas mera adesão da inteligência à verdade revelada, mas aceitação total da primazia do divino, com todas as Suas consequências.
O homem moderno esquece-se de Deus
O homem não pode ser maior em esplendor de todo gênero do que por esta adesão de todo o seu ser, adesão que muitas vezes lhe dá o poder sobre a natureza material e que não se consuma senão por uma adesão maior ainda, a de governar-se a si próprio, reduzindo todo o ser à regra de Deus.
O homem de fé se forma nada desejando senão a vontade de Deus, quando se eleva acima das vicissitudes da vida e as considera como o próprio Deus, isto é, insensível às riquezas, aos prazeres, às grandezas, às honras, à vã alegria, à vanglória; não considerando senão o que é eterno; tendo, já, neste mundo, a vida em Deus e suas alegrias na eternidade.
Igualmente insensível às desgraças e sofrimentos, ou feliz até por ser provado e sofrer, porque tudo isso passa e o torna mais semelhante a seu divino Modelo, o Deus Homem, aproxima-o da recompensa que será a eterna companhia do Homem Deus.
Hoje, desgraçadamente, a adesão do espírito e do coração não mais se faz à palavra divina, mas à humana. Não mais se considera a alegria da submissão a Deus, mas o da submissão ao homem; não mais se compreende a adesão da carne a Deus, mas a da carne à carne; não mais se deseja a submissão do espírito à pobreza mas à riqueza, para elevar-se, chegar à fortuna, ao poder, à glória, em uma palavra, para triunfar neste mundo.
Da fé total haviam feito regra de sua vida todos os grandes crentes da Antiga Aliança. Mas estava reservada à Mãe de Cristo Jesus realizá-la a um grau impossível de ultrapassar-se. Por Sua Imaculada Conceição, Maria Santíssima pertencia a um mundo para nós desconhecido, ao da humanidade antes da queda.
Sua alma que o pecado nem roçara, apresentava algo de simplicidade das naturezas angélicas. Parte dos puros espíritos criados para adorar a Deus teve ocasião de escolher e adorar o Verbo que se devia encamar; deixaram que em si nascesse o orgulho, separaram-se do Todo Poderoso, perderam o amor e a luz, e tornaram-se demônios, incapazes de arrependimento.
Maria foi também colocada em presença do querer divino; Ela escolheu e sua escolha foi total e definitiva. E aceitou ser a Escrava do Senhor, a Serva de que Ele disporá a seu bel prazer. Será esta a única lei que regerá a Sua vida e que arrancará de Seu coração vozes de admiração e atos de amor. Quem pode dizer o que é o amor de Deus para uma alma que ama?
Obediente ao que Ele prescreve, atenta em descobrir, em adivinhar o que Lhe pode agradar, desprezando tudo o mais, aceitando os trabalhos mais humildes de cada dia, as humilhações, os sofrimentos, Ela se Lhe dedicou com um ardor e amor que nem o mundo nem o inferno puderam abalar. Pois não existe fé sem provação. “Porque eras agradável a Deus, disse o Anjo a Tobias, era necessário que te provasse a tentação”.
O exemplo pela vida Maria
A santidade de Maria ultrapassava, e de muito, toda santidade criada; por isto Sua provação ultrapassou também todas as que conhecemos, e atingiu todos os limites suportáveis por uma criatura perfeita.
Sua primeira prova foi o silêncio de Deus. Ele Lhe anunciava, no dia da Encarnação, que o Menino d’Ela nascido seria “chamado o Filho do Altíssimo” e que “o Senhor Lhe daria o trono de Davi Seu Pai; Ele reinará eternamente; Seu reino não terá fim”.
E, alguns meses depois, oferecendo Seu pequeno Jesus ao Todo Poderoso, esta jovem Mãe ouvirá dos lábios do velho Simeão as palavras proféticas: “Teu Filho será um sinal de contradição; e um gládio transpassará a tua alma”. O Trono real, o gládio doloroso, duas imagens que Maria levará para meditá-las em Seu Coração. Depois, o silêncio, um pesado silêncio de trinta anos, caiu sobre a Sua vida.

Um gládio transpassa o coração de Maria Santíssima.

Quem senão Deus poderia ter tal Mãe, submetê-lA a provações tão terríveis, permanecer com Ela na pobreza; Ele, o Rei dos céus, deixá-lA na indigência; Ele, o Rei dos homens, e fazê-lA viver no silêncio de Seus mistérios, para ser a Obra prima de Seus milagres e Testemunho irrecusável de Sua divindade? Em trinta anos, uma só palavra foi pronunciada por Seu divino Filho, para ensinar-Lhe o desprendimento: “É necessário que me ocupe no que é de meu Pai.”
Maria não teve para guiá-lA senão a sua fé. A fé! Que, a dois mil anos de distância, permanece a única e verdadeira luz do homem a respeito de si mesmo e de Deus; que sustenta o mundo católico, envolto por inimigos fanáticos; sustenta a lei natural, contra a qual investe um filosofismo insensato; sustenta a razão humana sujeita às vertigens e delírios; e não somente conserva e repara, mas gera, gera padres e santos, e arranca dos mais estéreis corações o amor e o respeita.
Após a longa expectativa de Nazaré, virão os anos de vida pública em que Maria não terá exteriormente parte alguma.
Nas núpcias de Caná, Ela obtém, em favor dos homens, com uma bondade de mulher e de mãe, o primeiro milagre de Jesus, cujas primeiras testemunhas serão os mais pobres e os servidores da festa. A princípio, responde-Lhe Jesus que não chegara ainda a Sua hora. Entretanto, Ela diz aos servos façam o que Ele ordenar, porque bem sabe que Ele fará o que Lhe pede.
Com efeito, Ele obedece; eis o Filho. Em presença dessa compadecida bondade para com os noivos, quem desconhecerá a Mãe? Mas Caná não deveria ter amanhã.
A Mãe! Ei-lA no Calvário, junto ao Filho na Cruz.
Sofredora, pálida, cerrando as pálpebras sobre o azul desmaiado de Seus olhos, sobre a flor de linho quebrada pela brutal tempestade, Maria está, entretanto de pé. A expressão desta dor, encontramo-la nas comoventes páginas de S. Bernardo, na instituição de ambas as festas das Sete Dores de Mossa Senhora, e principalmente nas estrofes dilacerantes do Stabat Mater, que não podem ser relidas sem um tremor na voz.
Mas havia neste drama outro aspecto que devia torturar a alma de Maria: era o desastre total em que parecia desmoronar-se a obra divina de Seu Divino Filho. Judeus e pagãos, juízes, altas personagens, doutores, povo, populaça e soldados, todos os que O haviam insultado, flagelado, entregado a Jesus todos os que O haviam coberto de escarros, todos os que O haviam entregue à morte, pareciam gozar seu triunfo.
Parecia aniquilada a obra de Seu Filho, Seu povo O rejeitava, Seus Pontífices O haviam renegado. Que golpe para o Seu
Maria Santíssima segura em seus braços Nosso Senhor após sua Paixão.

coração de Mãe, que mágoa para a Sua alma de crente! A Sua fé permanecia íntegra, Sua vontade de aço não cedia de uma linha sequer.
Era necessário que se pudessem ver quantas mãos haviam tocado em Seu Filho, era necessário que essas ignomínias viessem fortalecer para sempre as vítimas da crueldade e da injustiça, irradiar sobre as chagas de Seu Filho inocente maná como um bálsamo de salvação até as verdadeiras chagas do culpado: era necessário que até nas profundezas das masmorras, na abjeção das prisões, pudesse luzir para sempre o sol vivificante da nossa Redenção.
E, de Seus lábios maternos, foge o hino de adoração que Ela cantara no dia de sua juventude: “Minha alma glorifica o Senhor e meu espírito exulta em Deus meu Salvador. Porque Ele olhou a humildade de Sua Serva, eis que todas as gerações me chamarão Bem-aventurada”.
Diante dessa inabalável fidelidade de Maria até ao sepulcro de Jesus, qual o homem de hoje, rico ou pobre, operário ou patrão, que não se acharia capaz, apesar de todas as penas, trabalhos e dores desta vida, de satisfazer-se com as luzes da fé, a exemplo da Virgem Santa? Que se examine o homem moderno! Verá que a beleza da vida de Maria, simples como a de cada um de nós, aparece esplêndida em face de nossa miséria e covardia.
Após a dor imensa do Gólgota, Maria contempla os dois milagres da onipotência e da bondade de Deus, os quais completam sobre a terra a história divina da Redenção.
Ela está presente à Ascensão gloriosa de Seu Divino Filho ressuscitado. E preside, ao Cenáculo, no dia radioso de Pentecostes, quando o Espírito Santo vem criar, na alma dos Apóstolos e Discípulos, a força do Cristo eterno que criara somente para Ela, em corpo e alma, antes que o mundo possuísse a Sua alma e que o Céu visse a Sua carne. Realizados estes dois milagres e fundada a Igreja, deixa Maria a cena do mundo, embora sem deixar ainda a vida.
Sobre a orquestração do drama de Sua vida, cai um novo silêncio. Acredita-se que São João, a quem fora confiada, A conduziu para sua casa, em Jerusalém.
Na intimidade desses dias de apostolado, a Virgem Santa retirava certamente os tesouros de Seu Coração, a matéria das narrativas evangélicas, onde ocupava lugar ao mesmo tempo tão elevado e tão restrito. E morreu aproximadamente aos sessenta anos, vendo a Igreja já difundida por toda a terra e sendo sempre uma pobre viúva que perdera o Seu Filho e fora recolhida pela caridade dos amigos e discípulos deste Salvador e Redentor do mundo.
Mas este primeiro e mais ilustre modelo da humildade cristã, vivendo no retiro, fugindo das honras do mundo, não fez senão dar mais brilhante e mais divino fulgor às Suas outras virtudes. Veio a Igreja com Seus santos e doutores iluminados pelo espírito de Deus.
Recolhendo a Tradição, estudando as Escrituras, achou novamente a Maria total, simples, boa, suave, cujo exemplo pode ser seguido por qualquer um de nós porque Ela não é somente a maior das santas, é também a mais imitável.
Mas a Igreja foi mais longe ainda e, perscrutando os conselhos eternos da Providência, escreveu com certeza a história da Mãe de Deus, antes de Seu nascimento, durante Sua vida mortal e depois de Sua morte bem-aventurada. É lendo o Evangelho que A vemos tal qual foi e, quanto podem os homens alcançar do que ultrapassa toda imagem e todo entendimento, tal qual Ela é, para sempre, na glória dos céus.
Desse paciente trabalho que a Igreja empreendeu, trabalho que jamais cessou através dos tempos, surge talvez a mais alta e mais consoladora ideia que os homens possam fazer da bondade sem limites do Deus Onipotente. Mas em parte alguma, como no Evangelho, aparece de maneira tão simples e acessível o Seu inesgotável amor pelos homens, desde a Encarnação em que desejou unir Seu Verbo a uma carne humana, até a Redenção em que nos deu uma Mãe.
Esta Mãe, Ele A formou para ser na terra o modelo de todas as perfeições a que devemos aspirar, no céu a Advogada de todas as fraquezas a que estamos sujeitos, e, entre o Céu e a terra, a Medianeira de todas as graças.

Estabelecendo Maria Corredentora do gênero humano, queria Deus ensinar-nos que tudo devemos pedir por intermédio de seu Coração imaculado.
Jamais se compreenderá suficientemente o que fez a Santíssima Virgem pela humanidade na hora em que esta gemia sob os pés de alguns tiranos, mais infeliz ainda por causa de seus próprios vícios e degradação que pelos vícios e degradação dos seus senhores.
Jamais se compreenderá suficientemente o que a Santíssima Virgem fez por todos, e especialmente pela mulher, porque, autora de nossa desgraça, maior era o peso de sofrimento que lhe pesava aos ombros frágeis. Para ela, havia anátemas particulares, humilhações e desprezos poupados ao homem.
 
Fonte: blog a grande guerra
 

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4 Comentários

  • MARIA MÃE DE JESUS E NOSSA MÃE, INTERCEDEIS POR TODAS AS FAMÍLIAS E PELA MINHA TAMBÉM . COBRI COM VOSSO MANTO DE AMOR E PROTEGEI-NOS DE TODAS AS PROVAÇÕES.
    A VOSSA PROTEÇÃO RECORREMOS Ó SANTA MÃE DE DEUS.
    NÃO DESPRESEIS AS NOSSAS NECESSIDADES. MANS LIVRAI-NOS SEMPRE DE TODOS OS PERIGOS, Ó VIRGEM GLORIOSA E BENDITA ! AMÉM !

    Resposta
  • Eu não saberia,me retratar à Deus sem a intercessão De Nossa Senhora.Minha Mãe Auxiliadora,consagro minha vida,minha familia,meus netos à Vós.Pedindo que nos restaure no Amor de Cristo.Olhai benignamente pelas famílias que estão desajustadas,pedindo perdão reconciliação,entendimento!Guardaí-nos sob Vosso Manto e que possamos seguir sempre o O vosso exemplo de,Mãe Mulher,esposa e Filha tão Amada de Deus Pai.Amém.

    Resposta
  • Nossa Senhora mãe de Jesus e minha protetora, intercedei por mim e toda a minha família, cubra-nos com teu manto sagrado, livrando-nos de todos os perigos, dai-nos saúde, paz e proteção. Abençoai o meu lar, minha família e principalmente minha mãe, minha esposa, os meus filhos e meus irmãos, dando-lhes sabedoria e entendimento para todas as coisas. Confio em vós. Amém.

    Resposta
  • Nossa Senhora mãe de Jesus e nossa Mãe intercedei por toda a minha família.
    Dai-nos saude, paz proteção.Abençoai os meus netos, dando-lhes sabedoria e entendimento para todas as coisas.Amém.

    Resposta

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